Em julho, Gilmar Mendes, ministro do STF, ignorou todas as demandas do movimento indígena em torno do Marco Temporal (que ainda está em vigência), e optou por abrir uma Câmara de Conciliação que normaliza o genocídio indígena e a inconstitucionalidade. A Apib optou por se retirar em protesto, ao que Gilmar Mendes convocou funcionários indígenas e não-indígenas do governo federal para compor a Câmara no lugar da representação democrática escolhida pelos povos indígenas.

Nova nota foi publicada nessa segunda-feira, em rechaço ao Estado de tutela: https://apiboficial.org/2024/10/14/nota-sobre-as-indicacoes-do-mpi-para-camara-de-conciliacao-do-stf/