Brasília avalia revogar direitos de propriedade intelectual de laboratórios farmacêuticos estadunidenses como retaliação à sobretaxa de 50% imposta pelos EUA a produtos brasileiros - batizada de “Tarifa Bolsonaro”.
O Governo federal rejeita elevar tributos internos que possam afetar a competitividade da indústria nacional, optando por contra-atacar no campo das patentes.
Analistas propõem, também, como alternativa redirecionar as relações comerciais para as nações do BRICS e do Sul Global.
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Quebrar patente de remédio é bom, mas imagina se o Lula quebrar as patentes de sementes e etc. do agro e usar isso para fazer o país virar a potência da indústria de insumos agrícolas, exportando para o resto do sul global?
Colocar a Embrapa para competir com a Monsanto e Cargill?
É um cavalo passando selado que se a gente não montar… que vergonha. As patentes e outras formas de propriedade intelectual servem para impedir o nosso desenvolvimento e agora temos uma justificativa válida para ignorar essa barreira.
As patentes de sementes estão lá pra que a produção não morra por conta de RoundUp (glifosato). O que a gente menos precisa é mais agrotóxicos nos nossos alimentos
